Luiz Eduardo de Assumpção
no 21 de março de 2022 a partir do 09:54
Economista e Administrador de Empresas, trabalhador da iniciativa privada, comecei a contribuir mensalmente ao INSS desde 1971. Todas as minhas contribuições ao INSS, de 1971 a 1994 foram desconsideradas no cálculo da minha aposentadoria. Apenas as contribuições realizadas depois de 1995 é que foram consideradas. Foram 23 anos ROUBADOS pelo INSS. Em valores, estes 23 anos representam por baixo 70 % do total de valores recolhidos ao INSS. Como resultado deste ROUBO descarado eu recebo 1 (um ) salário mínimo de aposentadoria. Agora o Governo, entenda-se Jair Messias Bolsonaro, não quer repor o que nos foi ROUBADO e o Juiz Kassio Nunes Marques, a mando do seu “padrinho” fez uma manobra para anular os votos virtuais, como se estivessem lá para brincadeira, sem ter mais o que fazer no STF. São todos LADRÕES de idosos: Presidente de República, juízes do STF que votaram a favor do INSS e o INSS. Por favor, façam alguma coisa para impedir esta manobra sem vergonha. Já vivemos, não temos mais chance de refazer a vida.
Economista e Administrador de Empresas, trabalhador da iniciativa privada, comecei a contribuir mensalmente ao INSS desde 1971. Todas as minhas contribuições ao INSS, de 1971 a 1994 foram desconsideradas no cálculo da minha aposentadoria. Apenas as contribuições realizadas depois de 1995 é que foram consideradas. Foram 23 anos ROUBADOS pelo INSS. Em valores, estes 23 anos representam por baixo 70 % do total de valores recolhidos ao INSS. Como resultado deste ROUBO descarado eu recebo 1 (um ) salário mínimo de aposentadoria. Agora o Governo, entenda-se Jair Messias Bolsonaro, não quer repor o que nos foi ROUBADO e o Juiz Kassio Nunes Marques, a mando do seu “padrinho” fez uma manobra para anular os votos virtuais, como se estivessem lá para brincadeira, sem ter mais o que fazer no STF. São todos LADRÕES de idosos: Presidente de República, juízes do STF que votaram a favor do INSS e o INSS. Por favor, façam alguma coisa para impedir esta manobra sem vergonha. Já vivemos, não temos mais chance de refazer a vida.